Somos flor do teu caminho, Limbo da injustiça sem nome, Julgamento dos julgados com postura sem igual, Roda das mil voltas caladas do não respeito. Palavras rasgadas de noites sem amar, Lágrima de nosso tempo, que passado não trazeis de volta, Terra, risada e pecado, Medo sim culpa não covardia talvez, Porque não julgar agora a vida por virar as costas mais tarde ao nosso filho recorrente.