Esvaziara minha consciência. Nada mais pude eu cogitar. Tudo desabara. Tudo escurecera, via nada além de uma vela branca acessa em minha frente. O lugar estava sombrio, havia trevas naquele local. Eram estas inúmeras... Lembrara eu, então, a razão motriz por ali estar. Buscava Talía, a felicidade. Reconhecendo, então, que todos os lugares pelos quais passara eram montes da mão de Apollo, invocara eu, deste modo, Talía. Tal fato á mim mesmo parecera então ousadia exacerbada. Sim, caro leitor, quero dizer, como alguém poderia invocar a própria Talía? Contudo, nada eu pude fazer além disso. Pus-me a invocar Talía, com voz sublime e sorridente, além de terna, pelo que obtive resposta...