?Vejo a tua cabeça erguida, o olhar da luz Do canal da claraboia, Como uma criança, alheada pelo medo Na esperança do tempo, e em si mesmo. Voltarei nesse menino- estátua Quando a claraboia se abrir E sentir o grito em silêncio, o tremor inerte, a alma a sorrir Na grandiosidade dos rios e dos oceanos do mundo, Quando a fuga existir, e eu fugir no tempo?