Oxalá chovam mesmo! Canivetes, picaretas, punhais? Para não te ver partir A distanciar-se do meu coração destroçado Com a promessa de nunca mais voltar Oxalá chovam canivetes! Precipitação de aços pontiagudos Setas mortais na agonia de viver Para alagar o peito com o suor do aperto Sangue se preciso for. Junto a mim, O susto da perda germinou esperança. Faz tarde Oxalá não pare, Oxalá chovam também colas Da paixão que por ti tenho Para junto ao teu Encostar para todo o sempre o que ainda julgo ser meu? Este coração que te escolheu.