O nascimento de uma criança diagnosticada com o signo não coincidente com o dia do mês em que ocorre (a menina é Aquário e deveria ser Balança) é a circunstância que despoleta uma série de narrativas que se tangem: uma psicóloga que vive obcecada por encontrar uma cura para o problema; um médico narcisista que cultiva bizarros apetites sexuais; uma funcionária de ourivesaria que se desgraça ao mudar de clube de futebol; um filho dedicado que atira cadáveres aos porcos; um fazedor de aviõezinhos de papel que se casa com uma mulher que não é a Coreia do Norte.