'O ser humano, por mais forte que se julgue, não pode arrogar-se o direito de nunca vacilar, nunca falhar, nunca perder o equilíbrio emocional. Todos temos disso consciência, mas muitas vezes nos pautamos pela fasquia insuperável do ?Quero, posso, logo mando!? Não há força que nos impeça de fraquejarmos, por muito que nos custe admiti-lo, sobretudo quando nos pronunciamos em causa própria. Foi a matutar em algo semelhante que, sentada sobre a cama em posição de yoga, Marta acabou por adormecer...'