Sou um precipício! Abismo profundo... Cujo fundo, Não se consegue Deparar. Faço um mergulho! Ah! Quanto barulho, A segredar... Lá fora, a estrada... Dentro, a escuridão... Há sempre o vazio, Na multidão... Asas quebradas, Coração partido! E a lembrança, encerrada, Numa caixa de vidro