NUNCA MAIS É AMANHÃ é um livro de poesia que assenta em quatro pilares essenciais ao equilíbrio de qualquer obra. Como se pode aferir no seu interior, vivem-se tempos conturbados nos primeiros anos deste século, quer no Mundo em geral, na região Europeia e, quer, particularmente, em Portugal. O equilíbrio em que o conteúdo do livro assenta deriva de quatro pilares que ao longo do tempo o tornaram estável e que se denominam PENSAR, SENTIR, AGIR E REANALISAR. PENSAR sobre o que têm sido viver estes últimos 5 anos sob o descontrolo da ganância dos sectores ligados e/ou dominados pelo capital financeiro, SENTIR bem se como, através da imoralidade sórdida das suas atitudes e decisões se justifica por si só a trágica, vertiginosa e criminosa destruição dos nossos alicerces sociais, se não se AGIR contra esta despudorada e vergonhosa ausência de seriedade, de princípios. de moralidade e de humanismo. Finalmente, depois de pensar, de sentir e de agir objectivamente, REANALISAR se os resultados da acção nos trouxeram melhor aprendizagem dos princípios primordiais e fundamentais duma vida justa em sociedade, baseada em valores de decência possíveis e desejáveis, desde que haja ainda alguém disponível para reflectir sobre a modificação dos mecanismos que comandam as nossas atitudes e consciências, das mais simples às mais complexas, em Liberdade.