Antologia de crónicas sobre o Alentejo, sobre gente do Sul, sobre silêncios e horizontes, sobre solidariedades e histórias. São páginas inesquecíveis de uma belíssima prosa poética, cultas e simples, elegantes e gostosas, palpitantes das vidas que se foram entrecruzando e enlaçando com a deste jornalista. Havia saudades de uma escrita assim, saudades de gente, saudades de passos lentos e, muito, muito especialmente, saudades da nossa bela língua.
? A Obra
? E olhem e sintam, Luís Jordão
? Palavras suculentas, terrosas, Luís Maçarico
? Nuno Rebocho um convivente goliardo moderno, Nicolau Saião
? São crónicas, senhores
? Duas ou três coisas sobre Pavia
? Falando de monotonias e de outras ideias feitas
? Das portas do Alentejo às agruras do poeta Chiado com os prazeres da boca e da língua
? Fialho de Almeida: as coisas e as loisas de um convertido ao Alentejo
? Talvez uma lufada de ar fresco
? A minha memória de Manuel da Fonseca
? A geografia dos Rebochos (ou a crónica familiar de ouvir contar)
? Dos Colombos do Alentejo e coisas outras que se recordam
? A (necessária) releitura de Antunes da Silva
? Miguel Hernández: a trágica história alentejana do poeta das trincheiras
? Os mistérios de Bernardim e as malhas das censuras
? Ah! É tão grande o Alentejo: o contrabando foi o bordão