O motivo que me empenhei a escrever e abordar a questão da justiça foi porque o mundo está repleto de deliberações injustas que não nos dignificam e arrastam-nos para um fim medonho, através da atuação de instituições internacionais que estão submetidas à conveniência e ao compadrio, que não actuam em defesa dos débeis e empresas cumpridoras, assim como dissimulam genocídios e defendem os offshores e seus estabelecimentos bancários, não defendem as crianças que são vítimas dos mais severos crimes, justificam a destruição de países, aceitam o trabalho escravo e a impunidade a políticos, banqueiros, religiosos. Simultaneamente criam leis para confundir a compreenção e defendem os poderosos e as suas colossais empresas, não actuam contra os malfeitores, forçam países a cumprirem ordens de carteis, especialmente os carteis quimico e financeiro, dissimulam aqueles que lucram com estes negócios ilícitos, aceitando inverdades, como não existissem leis sobre estes actos.