Sempre ouvimos dizer que a poesia morreu. É bem verdade que muitas editoras já deixaram de publicar livros de poesias com medo do fracasso de vendas. Mas será mesmo que a poesia agonizou e não tem mais espaço na modernidade? A poesia é a concretização do sentimento humano, seja a bravura por Camões e Homero, seja o romantismo por Shakespeare, a melancolia por Álvares de Azevedo, seja pelos sentimentos mais sombrios por Poe ou ainda pela relação de verdade, existência e identidade por Fernando Pessoa. A história do homem pode ser contada por seus célebres poetas. Sendo assim, se a poesia morreu, morre com ela a sensibilidade da própria humanidade. No caótico mundo moderno, de informações rápidas e muitas vezes superficiais, ?Crepúsculos de Outono? convida o leitor a fazer uma pausa para reflexão. Dividido em 4 etapas: ?Jardim das Ternuras?, ?Manhãs de Sol?, ?Nuvens Esparsas? e ?Crepúsculos de Outono?, o leitor fará uma viagem sobre sua própria existência e seus sentimentos mais profundos. Ao final desta jornada, o que se propõem é que, por meio das 87 poesias clássicas, o leitor possa se inspirar e resgatar a sua essência e a pureza de sua alma.