RESUMEN: Esta digresión trata, grosso modo, de revisitar críticamente algunos de los usos poéticos del extraordinario escritor Manuel Bandeira con relación al, en principio, «apenas substantivo próprio» en su modalidad antroponímica. Una tal aproximación se refiere, más en concreto, al ejercicio pertinaz y constante que hace el autor recifense de la sempiterna interpretatio nominorum, tanto en sus (para)concretistas «Composições» y «Ponteios» de Estrela da tarde y, muy en especial, en los ?divertentes? y amicales «Jogos onomásticos» de su (auto)recopilación de «versos de circunstância» Mafuá do malungo (1948), como en las más ocasionales, pero no menos interesantes y productivas, muestras de este recurso retórico que aparecen a lo largo del resto de su obra. Palabras clave: Manuel Bandeira; poesía brasileña; ludismo; retórica; interpretatio nominis. RESUMO: Esta digressão trata, grosso modo, de revisitar criticamente alguns dos usos poéticos do extraordinário escritor Manuel Bandeira no que diz respeito, em princípio, «apenas substantivo próprio» na sua modalidade antroponímica. Uma tal aproximação faz referência, mais em concreto, ao exercício teimoso e constante de que o autor recifense se serve em realação à sempiterna interpretatio nominorum, tanto nas suas (para)concretistas «Composições» e «Ponteios» de Estrela da tarde e, muito em especial, nos ?divertentes? e amicais «Jogos onomásticos» da sua (auto)recompilação de «versos de circunstância» Mafuá do malungo (1948), como nas mais ocasionais, mas não menos interessantes e produtivas, mostras deste recurso retórico que aparecem no resto da sua obra. Palavras-chave: Manuel Bandeira; poesia brasileira; ludismo; retórica; interpretatio nominis. ABSTRACT: This aside ? «Quiça amiúde alhures ? bonheur lyrique? ? from the interpretatio nominis ? in Manuel Bandeira?s poetry» ? attempts, roughly, to undertake a critical revision of the extraordinary writer Manuel Bandeira?s poetic use of proper names in some of his anthrophonymic work. The approach refers, more specifically, to the persistent and constant use the Recife-born writer makes of the long-standing interpretatio nominorum, both in his (para)concrete «Composições» and «Ponteios» in Estrela da tarde and, most particularly, in his amusing and friendly «Jogos onomásticos» found in his (self)compilation of circumstantial verses Mafuá do malungo (1948), and in the more occasional, but not less interesting and productive, examples of this rhetorical device that appears in the rest of his work. Key words: Manuel Bandeira; Brazilian poetry; ludism; rhetoric; interpretatio nominis.