Trata-se de um estudo baseado na observação do fenómeno na Universidade de Coimbra, tendo em vista compreender as atitudes e formas de sociabilidade da juventude universitária portuguesa. Em nome da tradição, as atuais gerações de estudantes promovem dinâmicas de grupo e formas de poder simbólico dotadas de grande significado sociopolítico. Entre a função ?integradora? e os contornos ?violentos? da praxe, a controvérsia instalou-se na sociedade portuguesa, na sequência de casos como a tragédia da praia do Meco, associada a um ritual praxista. É esta a temática abordada no presente livro.