Este jogo que existe na migração entre um lugar e outro é o mesmo que ressurge nos meus versos e prosas; utilizo, com efeito, o eu possessivo mas também, sobretudo, o eu coletivo. Já que nas aventuras de uma viagem, de uma elevação, de uma inspiração?, as realidades de todas as margens se reencontram, as verdades de todas as sensibilidades entrechocam no lugar em que o eu coletivo busca uma pacificação das correntes e das tendências dando o seu braço a torcer à coerência. A. Bilal Traoré, ?Eu possessivo e Eu coletivo entre jogos de memória?