Argumento de Naofilosofia de Hannah Areendt
Convocando, à vez, a análise das revoluções, a crítica do trabalho e do movimento operário, o questionamento sobre a publicidade, a sociedade do espectáculo e a capacidade de julgar, o presente trabalho de Anne Amiel pretende restituir o que faz a originalidade da reflexão de Arendt sobre a história e a política. Coloca-a na linha de Maquiavel, Montesquieu e de Tocqueville, na confrontação determinante com Marx, na oposição constante à filosofia política. Justificando a postura não-filosófica que Hannah Arendt sempre reivindicou . Demonstrando que benefício real a filosofia pode tirar de uma provocação que a expõe à força selvagem do acontecimento e à admiração que deve suscitar.0