Eleito melhor livro do ano pelos leitores do Público.
Livro do Ano nos Prémios Time Out Lisboa 2012.
Jesus Cristo bebia cerveja é o novo e esperado romance de uma das vozes mais fortes e originais da literatura portuguesa actual, a que é impossível ficar indiferente.
Uma pequena aldeia alentejana transforma-se em Jerusalém graças ao amor de uma rapariga pela sua avó, cujo maior desejo é visitar a Terra Santa. Um professor paralelo a si mesmo, uma inglesa que dorme dentro de uma baleia, uma rapariga que lê westerns e crê que a sua mãe foi substituída pela própria Virgem Maria são algumas das personagens que compõem uma história comovente e irónica sobre a capacidade de transformação do ser humano e sobre as coisas fundamentais da vida: o amor, o sacrifício e a cerveja.
Sobre Jesus Cristo bebia cerveja:
«A bela escadaria da Livraria Lello remete para a obra de Afonso Cruz, (...) um escritor capaz de tocar várias cordas na sua guitarra. Jesus Cristo bebia cerveja é um romance transgénero: uma tragédia rural, rude e desesperada, uma história bucólica - a que não falta um pastor rústico e uma jovem que se banha nua no rio -, uma fábula política e ainda uma farsa. Joga em todos estes registos romanescos e desafia todas as convenções. (...) todas as personagens deste romance decididamente surpreendente, vítimas de uma fatalidade mais poderosa do que a sua vontade, irão bebê-la até à última gota, até às borras.»
Éric Chevillard, Le Monde
«Jesus Cristo bebia cerveja é um romance colorido e extraordinariamente inteligente. Cruz usa uma linguagem multiforme, ousada, irónica, afiada. E densa.»
Giovanni Dozzini, Europa
Sobre Afonso Cruz:
«Um verdadeiroescritor, tão original quanto profundo, cujos livros maravilham o leitor, forçando-o a desencaminhar-se das certezas correntes e a abrir-se a novas realidades.»
Miguel Real, Jornal de Letras
«Afonso Cruz consegue transformar temas tão profundos e essenciais como a morte, o amor, o Eu e o tempo numa história em que todas as personagens importam e que tem tantas emoções que se lê com o coração aceso, como nas iluminuras religiosas.»
Ana Dias Ferreira, Time Out
«Não vou descansar até que todos os leitores descubram o Afonso Cruz. Já prometi usar de violência física para obrigar um a um a ler a maravilha que ele escreve, e não estou a brincar. Faz-me a alma luxuosa. Passo a ter jóias na imaginação.»
Valter Hugo Mãe