Miguel Correia volta a agitar o panorama literário nacional com as suas crónicas humorísticas, bizarras e verdadeiras. Os relatos caricatos de um povo peculiar que teima em fazer tudo ao contrário. Convém dizer ? para salvar a pele ? que o próprio autor tem a sua quota-parte de asneiras escritas aqui dentro. É questão de ler. Política, negócios, profissionais de saúde, forças de autoridade, génios do mal, entretenimento familiar, mundo do futebol, romance, vida depois do casamento, ausência de civismo e tantas outras que escrevi, mas agora não me lembro. Pode servir de presente. Mesmo que não goste da pessoa a quem o vai oferecer. Depois disto, ela nunca mais vai reclamar ao receber um belo par de meias. Aliás, estivesse eu desse lado e, certamente, também não me comprava. O livro está aqui. Porque tem de ser.