Se ao luar ergo o meu focinho Agudo aos arvoredos Não é pela beleza da lua cheia Não, é só porque ela subindo os montes Assim formosa e não segura Do seu aceso suor transborda E por entre as sombras rotas Das folhagens agitadas ao vento Que do alto murmúrios sopra Há remendos de chamas Em que a floresta toda se incendeia