Argumento de A Câmera de Pandora: a Fotografi@ Depois Da Fotografia
Encuadernación: Cartoné
Oprimida pela tecnologia digital e deslocada de suas funções essenciais, a fotografia se transformou em outra coisa. Diante do desconcerto ou da cegueira, Joan Fontcuberta esmiúça aqui o que sobra: os restos da autenticidade, os restos do documentário, os restos de alguns valores que fizeram com que a fotografia moldasse o olhar moderno e contribuísse para a nossa felicidade. Fiel ao princípio de que uma fotografia vale mais do que mil mentiras, Fontcuberta elucida a natureza da nova fotografia (digital) e seus extravios. Daí derivam reflexões críticas e evocações poéticas que rastreiam os empenhos de uma pós-moderna câmera de Pandora que já não se limita a descrever nosso entorno, mas ambiciona pôr ordem e transparência nos sentimentos, na memória e na vida. A arte da luz aspira agora a ser a arte da lucidez.
Joan Fontcuberta (Barcelona, 1955) es fotógrafo, crítico y profesor. Además de su prolífica obra fotográfica, ha realizado una importante labor como ensayista, editor y comisario, con iniciativas como la fundación en 1980 de la revista Photovision, la co-fundación en 1982 de la Primavera Fotográfica de Barcelona o la dirección artística en 1996 del Festival Internacional de Fotografía de Arles. También ha sido profesor en diferentes centros y universidades europeos y norteamericanos y en actualidad ejerce la docencia en los estudios de Comunicación Audiovisual de la Universitat Pompeu Fabra de Barcelona. En 2011 ganó el Premio Nacional de Ensayo por La cámara de Pandora (Editorial Gustavo Gili, 2010). En 2013 ganó el Premio Internacional de Fotografía Hasselblad.0